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Ao rufar dos tambores de guerra
E o sopro de flautas infernais
Pintamos nosso corpo para o massacre
Conduzindo escudos e armas
Recebemos o espнrito da forзa
Evocado em sacrifнcios humanos
O sacerdote vк o destino da guerra
No coraзгo palpitante do inimigo
Necromancia...
Conduz-nos аs trevas do tempo...
Flechas de fogo, canoas velozes e cantos de guerra
Unimo-nos ao cнrculo de sanguinбrias guerreiras
Seres que habitam na escuridгo
Filhos do Demфnio aterrador
Violando a cruz e os dogmas
Erguendo o estandarte de forзa e honra pagг
Perdidos para sempre nas brumas da rebeliгo
Misantropia! Canibal!
A Cidade dos Mortos resplandece esta noite para a batalha
Megalнticas fortalezas mancham-se com o sangue inimigo
Agora os seres da escuridгo alimentam sua honra e orgulho
Jб nгo vejo mais aqueles que tentaram usurpar o meu trono...
Esta й a Era do Sangue!