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Noite, a Lua sonha e com mais indolˆncia;
Assim como uma bela e que, sobre o dive,
Anima com a mЖo, de leveza e inconsciˆncia,
Antes de adormecer, os seios de ma‡a.
No dorso de cetim de moles avalandras
Morrente, ela se entrega a longas lassidдes,
E vai passeando o olhar por vision rias mancha
Que sobem pelo azul iguais a flora‡дes.
Se …s vezes sobre o globo, entre ociosa e lasciva,
Ela deixa tombar a l grima furtiva,
Inimigo do sono, um poeta enfim de rastros.
No oco de sua mЖo procura aprision ~la,
E vendo-a refulgir como um pouco de opala
Pдe-na no cora‡Жo, longe do olhar dos astros.